quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Resenha Crítica de HQ: Scott Pilgrim Contra o Mundo pt1

Hey pessoas, meu nome é Luigi, mas se quiserem podem me chamar de Space Monk. Bom, feito as apresentações eu os apresento o meu primeiríssimo post aqui no Blog da Desi (peguem leve pessoal rs). Ela me convidou para escrever sobre assuntos que tecnicamente não fogem a alçada do Blog. Fazer uma resenha sobre algo. Certo? Ok vamos embarcar nessa com...


Nome diferente não? Mas pera lá, não é apenas o nome, estamos falando de uma HQ que recentemente foi adaptada para a grande tela e que eu não tenho certeza se já estreou no Brasil, pois estava rolando certa dificuldade com a distribuição do filme. A razão para isso é que ele não foi muito bem visto nos EUA, porém eu não sou o cara do cinema (talvez se rolar um jantar) na verdade eu sou o cara que veio falar da...


Vamos começar do básico, HQ é uma sigla abrasileirada para Comics que significa ‘’Histórias em Quadrinhos’’. Claro que existem outros nomes bem brazucas também, não existe um ser na face desta terra tupiniquim (O pessoal adora usar essa expressão) que não tenha lido um ‘‘Gibi’’ da Turma da Mônica, não?
Ok nós estamos progredindo e eu enrolando. Em meados de Agosto de 2004 o quadrinista ainda misterioso Bryan Lee O’Malley, Canadense, iniciou um projeto bem diferente do habitual mundo dos Comics Norte Americanos. De inicio foi apenas o roteiro com os amigos, mas o material foi progredindo e ficando a cara do nosso mundo e momento, mas o que eu quero dizer com isso?
Scott Pilgrim, o personagem principal e título da HQ de O’Malley é um típico adolescente Canadense, ele tem 23 anos, é incrível e toca na sua bandinha mequetrefe os Sex Bob-Omb. Nada parece tirar a paz e sossego do jovem Pilgrim e seu grupo bastante interessante de amigos vagabundos. A premissa podia ser assim, caso O’Malley fosse um cara normal, mas ele não é. Em volto a esse clima largadão de musica e festas e comer pizza gelada, descobrimos que o mundo de Scott Pilgrim é bem acido, porém doce.


Normalmente quadrinhos, assim como este blog e a revista Veja, usam layouts para passar as informações que desejam, em Scott Pilgrim o trabalho de O’Malley é bastante simples até, o que não diminui a beleza de sua arte ou a qualidade da leitura. Costumeiramente temos o uso direto de closes-up dos personagens, característica trazida dos Mangás. Ele também não se prende ao numero básico de quadrinhos em uma página (que são 5), só que o cara sabe muito bem utilizar-los em situações chaves na trama. Exemplo quando Scott fala com sua irmã ao telefone ou  relembra (Ou tenta) os momentos anteriores a rompimento com sua Ex Natalie. E por falar em EX...


Vai acabando aqui a primeira parte da resenha do Scott Pilgrim, termina na parte 2 ou 3, beijos e abraços pessoal. ;*


 

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